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  • Evangelho no Lar - 14 de Março de 2007 - Mensagem

    Mensagem recebida no Evangelho no Lar:

    São Paulo, 14 de Março de 2007.

    Como crescer diante de tamanha fragilidade de caráter moral?

    Como alavancar ao céu as mãos e pedir ao Pai proteção?

    Como nos encarar no dia a dia com todas as nossas atitudes realizadas?

    Como?

    O fato é que não somos mais inocentes, sabemos onde pisamos e o que fazemos.

    Com o AMOR dos ensinamentos de Jesus temos as instruções necessárias para respondermos os questionamentos acima.

    Cabe a cada um de nós crescermos!

    Sabemos de nosso dever a seguir, mas não possuímos o caráter da disciplina em nossa vida para cumprí-los.

    Como alcançar algo sem esforço, como?

    Impossível ! Se não nos esforçarmos não conseguiremos alcançar nada em nossas existências materialmente e espiritualmente falando.

    Devemos nos questionar a todos os instantes quais caminhso tomar! Não podemos nos deixar pelas sensações e intenções pouco esclarecidas.

    Abramos os olhos! O tempo nosso aliado incondicional nos faz perceber os passos perdidos e os caminhos que devemos trilhar. Calma, não há tempo perdido, nem aprendizado inalcansável.

    A todos os instantes irmãos nas fileiras da nascer e renascer, evoluem. As lições se fazem em todos os instantes.

    Aprendemos o que precisamos para evoluirmos de forma tranquila, antes que por "imposição" da vida sejamos submetidos a exames de segunda época.

    Acordemos! Sempre há tempo!

    Nos reformando intimamente crescemos externamente.

    Que sorrisos de AMOR e PAZ de Jesus sejam sempre presentes em suas vidas.

    Que as pétalas de benção de Deus os envolvam hoje e todo sempre.

    Cassimiro ( Autor Espiritual )

    Abraço a todos,

    Silvio

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  • Evangelho no Lar - 14 de Março de 2007 - Estudo

    O texto desse Evangelho no Lar é "Salvação dos Ricos"

    Livro : Evangelho Segundo o Espiritismo

    Capítulo : Salvação dos Ricos

    Tópico :

    1. Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará a outro, ou se prenderá a um e desprezará o outro. Não podeis servir simultaneamente a Deus e a Mamon. (S. LUCAS, cap. XVI, v. 13.)

    2. Então, aproximou-se dele um mancebo e disse: Bom mestre, que bem devo fazer para adquirir a vida eterna? - Respondeu Jesus: Por que me chamas bom? Bom, só Deus o é. Se queres entrar na vida, guarda os mandamentos. - Que mandamentos? retrucou o mancebo. Disse Jesus: Não matarás; não cometerás adultério; não furtarás; não darás testemunho falso. - Honra a teu pai e a tua mãe e ama a teu próximo como a ti mesmo. O moço lhe replicou: Tenho guardado todos esses mandamentos desde que cheguei à mocidade. Que é o que ainda me falta? -Disse Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me. Ouvindo essas palavras, o moço se foi todo tristonho, porque possuía grandes haveres. - Jesus disse então a seus discípulos: Digo-vos em verdade que bem difícil é que um rico entre no reino dos céus. - Ainda uma vez vos digo: É mais fácil que um camelo passe pelo buraco de uma agulha, do que entrar um rico no reino dos céus (1). (S. MATEUS, cap. XIX, vv. 16 a 24. - S. LUCAS, cap. XVIII, vv. 18 a 25. - S. MARCOS, cap. X, vv. 17 a 25.)

    Estudo:

    Nos desprendermos dos "nossos bens" que "conquistamos" é sem dúvida nenhuma um dos maiores enpecílios em nossos processos evolutivos. Esses "bens"  materias nos satisfazem nossos desejos e vontades, mas há algo errado nisso? Não se forem empregados de forma racional, sem excessos, sem ganância.

    Quando Jesus pede para o jovem vender tudo o que ele tinha, vejo como uma forma de Jesus mostrar que por mais que o jovem se autodenominasse seguidor dos mandamentos, no fundo aquilo era apenas aparência. Na realidade o jovem não havia se reformado intimamente, possui ainda "bens" interiores, valores distorcidos e não tão de acordos com os mandamentos que ele dizia seguir.

    Alguns analisam esse capítulo pela parte material, vejo também como nossos "bens" todos os "vícios", "pensamentos", "manias", "hábitos" entre outros pontos que desenvolvemos durante a vida. Observando esse capítulo pelo lado material, vemos o egoísmo a se manifestar pelo "apego" aos "seus" bens.

    Sabemos que nada do que possuímos é nosso, estamos apenas com empréstimo concedido por Deus para nos auxiliar no processo evolutivo. O dinheiro como instrumento de progresso é sempre muito bem vindo sabemos que a responsabilidade daqueles que possuem vultuosas quantias, é diretamente proporcional ao que possui.

    O rico, o milionário é perante a natureza, do ponto de vista do desenvolvimento, instrumento que proporciona a evolução de todos nós na sociedade terrena, nos mostra o evangelho que aqueles que possuem devem empregar de forma responsável para auxiliar a sociedade a crescer.

    Se livrar de "bens" a benefício do desenvolvimento e da caridade, é tarefa difícil para auto realizarmos. Necessitamos de amparo em nossas consciências para obtermos êxito nessa função.

    Assim como os "bens" materias, os "bens" do Ego emperram e atrapalham nosso ciclo evolutivo. Hábitos que desenvolvemos durante anos, séculos de existência nos acompanham na VIDA. Esses são "bens" nos quais somos mais apegados e mais difíceis de nos livrarmos delas.

    Os "bens" interiores criados e regados pela ganância e pelo egoísmo duram no além túmulo, nos exigindo até na pátria espiritual o esforço contínuo esforço para a reforma íntima.

    Uma grande beijo e abraço a todos,

    Silvio

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  • Evangelho no Lar - 11 de Março de 2007 - Estudo

    O texto desse Evangelho no Lar é "A verdadeira Propriedade"

    Livro : Evangelho Segundo o Espiritismo

    Capítulo : A verdadeira Propriedade

    Tópico :

    9. O homem só possui em plena propriedade aquilo que lhe é dado levar deste mundo. Do que encontra ao chegar e deixa ao partir goza ele enquanto aqui permanece. Forçado, porém, que é a abandonar tudo isso, não tem das suas riquezas a posse real, mas, simplesmente, o usufruto. Que é então o que ele possui? Nada do que é de uso do corpo; tudo o que é de uso da alma: a inteligência, os conhecimentos, as qualidades morais. Isso o que ele traz e leva consigo, o que ninguém lhe pode arrebatar, o que lhe será de muito mais utilidade no outro mundo do que neste. Depende dele ser mais rico ao partir do que ao chegar, visto como, do que tiver adquirido em bem, resultará a sua posição futura.

    Quando alguém vai a um país distante, constitui a sua bagagem de objetos utilizáveis nesse país; não se preocupa com os que ali lhe seriam inúteis. Procedei do mesmo modo com relação à vida futura; aprovisionai-vos de tudo o de que lá vos possais servir. Ao viajante que chega a um albergue, bom alojamento é dado, se o pode pagar. A outro, de parcos recursos, toca um menos agradável. Quanto ao que nada tenha de seu, vai dormir numa enxerga. O mesmo sucede ao homem, a sua chegada no mundo dos Espíritos depende dos seus haveres o lugar para onde vá. Não será, todavia, com o seu ouro que ele o pagará. Ninguém lhe perguntará: Quanto tinhas na Terra? Que posição ocupavas? Eras príncipe ou operário? Perguntar-lhe-ão: Que trazes contigo?

    Não se lhe avaliarão os bens, nem os títulos, mas a soma das virtudes que possua. Ora, sob esse aspecto, pode o operário ser mais rico do que o príncipe. Em vão alegará que antes de partir da Terra pagou a peso de ouro a sua entrada no outro mundo. Responder-lhe-ão: Os lugares aqui não se compram conquistam-se por meio da prática do bem. Com a moeda terrestre, hás podido comprar campos, casas, palácios; aqui, tudo se paga com as qualidades da alma. És rico dessas qualidades? Sê bem-vindo e vai para um dos lugares da primeira categoria, onde te esperam todas as venturas. És pobre delas? Vai para um dos da última, onde serás tratado de acordo com os teus haveres. - Pascal. (Genebra, 1860.)

    Estudo:

    Nesse texto vemos quais são os valores importantes para nós. Os valores morais, do conhecimento, do desenvolvimento de nossa inteligência são pontos que ninguém pode nos tirar, são conquistas eternas para todos os seres.

    Em algumas épocas na humanidade "comprava-se" lugares no paraíso através da doação de valores para a igreja da época. Pensavam que os valores, as posições terrenas pessavam quando chegávamos ao plano espiritual.

    Infelizmente ainda na época de hoje vemos determinadas religiões transformando seus seguidores em fanáticos religiosos onde inserem em suas mentes valores irreais como serem os "preferidos", os "escolhidos" ou o "Povo"de Deus.

    Para ser um "Eleito" do Senhor nessas religiões quase sempre, 99% das vezes há sempre um caráter financieiro que é explorado, seja através da falsa teoria da prosperidade, seja através da criação de um deus que castiga e intimida pela falta do dízimo, a seja pela ameaça dita por falsos pastores através de passagens bíblicas interpretadsa de forma deformada, para atender o interesse desses falsos pastores.

    Ë a venda do lugar no paraíso que sob nova forma, enganam, cegam, lubridiam os valores e os preceitos que nos foram deixados pelo Messias, Jesus Cristo que nos prega de forma clara e sem chances de má inter4pretações as lições magnânimas do AMOR.

    Devemos então ficar cientes que os unicos valores que nos colocam em perfeita harmonia com o criador, são os valores do AMOR, caridade, compreensão, compaixão, benevolencia..etc..

    A prática desses valores agregam para nossas vidas capacidades gigantescas no campo da evoluição e da FELICIDADE.

    Vamos cultuar a DEUS em nossos corações ! Praticar os ensimanentos de JESUS em nosso dia a dia !

    Cronstruir um império de AMOR em nossas existências é o patrimônio que devemos obter e as demais coisas nos serão atribuidas conforme nossas necessidades.

    Silvio Luis Morais

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