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Os espíritos, a Erraticidade e os Mundo Transitórios

Quando afirmamos algo temos que estar embasados na doutrina e não afirmar sem olhar o todo e sem o uso da lógica da razão e do bom senso.

Alguns confrades de doutrina afirmam que não há locais definidos no plano espiritual, dizem que há apenas a erraticidade e junto o tormento dos que, devedores com suas consciência, vivem esse tormentos com uma folha ao vento.

Abaixo minha opinião, mostrando que estão equivocados.

Quando afirmarmos que não há locais predefinidos, onde os espíritos se reúnem por afinidade  tentando nos basear na codificação espírita, essa interpretação está equivocada.

 

Tomando com base as questões do Livro dos Espíritos no "Livro 4 - Cap. II – PENAS E GOZOS FUTUROS ITEM IX – Paraíso, Inferno, Purgatório, Paraíso Perdido" nas questões 1011 e 1012, vamos ler essas questões:

 

1011. Um lugar circunscrito no Universo está destinado às penas e aos gozos dos Espíritos, de acordo com os seus méritos?

    — Já respondemos a essa pergunta. As penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição do Espírito. Cada um traz em si mesmo o principio de sua própria felicidade ou infelicidade. E como eles estão por toda parte, nenhum lugar circunscrito ou fechado se destina a uns ou a outros. Quanto aos Espíritos encarnados, são mais ou menos felizes ou infelizes segundo o grau de evolução do mundo que habitam.

 

Vemos que os espíritos respondem que não há lugares "circunscritos ou fechados" ou determinados, mas vamos analisar essas duas palavras seguindo o dicionário Michaelis.

 

Circunscrito

1 Limitado de todos os lados por uma linha. 2 Limitado, restrito. 3 Localizado.

 

Fechado

1 Que não está aberto. 2 Guardado, escondido, oculto. 3 Reservado, retraído. 4 Cercado, encerrado. 5 Cerrado, denso, compacto. 6 Ajustado, concluído. 7 Surdo. 8 Escuro, tapado. 9 Designativo da curva que tem pouca amplitude. 10 Diz-se da corrida rápida ou acelerada. sm 1 Acabamento de meia. 2 Parte fechada em trabalhos de crochê. 3 Mato cerrado.”

 

Vejamos, nessa questão os espíritos explicam que são livres e não há lugares determinados e que o grau de evolução "do mundo que habitam" influência nessa questão sobre a felicidade ou infelicidade. Em nenhum momento afirmam que esses mundos são habitados porespíritos encarnados e isso fica mais claro em outro capítulo que iremos abordar mais a frente.

 

1012. De acordo com isso, o inferno e o paraíso não existiriam como os homens os representam?

     — Não são mais do que figuras: os Espíritos felizes e infelizes estão por  toda parte. Entretanto, como já o dissemos também, os Espíritos da mesma ordem se reúnem por simpatia. Mas podem reunir-se onde quiserem, quando perfeitos.

 

Nessa questão eles deixam claro que há espíritos em "todas as partes" em plena referência ao universo conhecido por nós seres encarnados e completa que se reúnem por simpatia. O que nos diz o dicionário Michaelis sobre a palavra "Simpatia".

 

                        Simpatia

                         1 Afinidade ou correspondência entre dois ou mais corpos,  pelas propriedades que os aproximam. 2 Atração entre duas               pessoas, pela analogia ou conformidade de propensões e sentimentos que as caracterizam. 3 Tendência natural de uma pessoa para com outra. 4 Fisiol Espécie de contágio fisiológico que leva uma pessoa a reproduzir gestos e atitudes de outra, como no bocejo, riso etc. 5 Inclinação amorosa. 6 Sentimento que faz que uma pessoa se contriste com os sofrimentos e         infortúnios de outrem e exulte com as suas prosperidades e venturas.

 

Logo percebemos que como os espíritos estão em "todos os lugares" podem se reunir por simpatia ou afinidade. Mas vamos saber o significado da palavra "Reunir".

 

                        Reunir

         1 Unir novamente (o que já fora unido e depois se separara). vtd 2 Aproximar, unir: O sofrimento reúne os homens. vtd 3 Juntar 

            (o que estava disperso): Reunir o gado. vtd 4 Estabelecer comunicação entre: O túnel reúne a zona comercial ao bairro             residencial. vpr 5 Ajuntar-se, unir-se: Reunir-se a (ou: com) alguém ou alguma coisa; reunir-se-lhe. vtd 6 Convocar: Reunir os        trabalhadores. vti, vint e vpr 7 Agrupar-se: Eles reúnem em lugar secreto. A diretoria reuniu, mas nada resolveu. Reuniram-se, então, os acionistas. Os conjurados reuniam-se na casa de um deles. vint e vpr 8 Constituir-se (uma assembleia, uma       corporação) para funcionar legalmente; ter sessão: O Congresso não reúne hoje. Reuniu-se todo o Conselho. vtd 9 Aliar: Deus         reúne todas as perfeições. "Reúne a índole dos justos à têmpera dos leões" (Rui Barbosa). vtd 10 Conciliar, harmonizar: "Há                todo o interesse em reunir essas duas tão diferentes opiniões" (Morais). vpr 11 Concorrer, contribuir: Tudo se reunia para                 aborrecê-los. vtd 12 Anexar, unir: Reuniu a Áustria à Alemanha.

 

Percebemos que quem se reúne, se reúne por algum motivo e em algum lugar como mostra os exemplos da palavra reunir "O congresso reúne hoje", "Eles se reúnem em lugar secreto", "Deus reúne todas as perfeições". Com isso fica claro que quem se reúne, se reúne por algum motivo ou reúne algo e sempre há referência a um local ou referência.

 

Vamos mais além, quando os espíritos completam respondendo a Kardec: "Mas podem reunir-se onde quiserem, quando perfeitos" essa frase deixa claro que, quando não são perfeitos não estão livres para irem onde desejam, sua locomoção fica limitada. 

 

Como podemos ver na questão 87 do Livro 2 no capitulo I - item II o Mundo Normal e primitivo:

 

87. Os Espíritos ocupam uma região circunscrita e determinada no espaço?

— Os Espíritos estão por toda parte; povoam ao infinito os espaços infinitos. Há os que estão sem cessar ao vosso lado, observando-vos e aluando sobre vós, sem o saberdes; porque os Espíritos são uma das forças da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para o cumprimento de seus desígnios providenciais; mas nem todos vão a toda parte, porque há regiões interditadas aos menos avançados.

 

Fica claro o "limite" imposto aos espíritos imperfeitos quando ressalta que há "locais" interditados aos menos avançados, mas vamos extrapolar mais, para sermos bem claros quanto aos locais que os espíritos imperfeitos podem se "reunir" por "afinidade".

 

No Capítulo 6 – VIDA ESPÍRITA - Item I – Espíritos Errantes na questões 226, 232 e 233 temos as seguintes observações a fazer:

 

   226. Pode-se dizer que todos os Espíritos não-encarnados são errantes?

     — Os que devem reencarnasse sim; mas os Espíritos puros, que chegam à perfeição, não são errantes: seu estado é definitivo.

 

Antes das considerações vamos saber o significado da palavra "Errante".

 

      Errante

1 Que anda vagueando.

2 Que anda sem destino certo.

3 Vagabundo.

4 Não firme; vacilante.

5 Diz-se dos astros não fixos (planetas, satélites e cometas).

 

Observamos que quando se referem a espíritos puros, nos informam que os mesmos não são "errantes" ou seja refere-se claramente a espíritos que não irão se reencarnar, temos a aplicação do termo errante também para espíritos reencarnantes.

Logo se os espíritos puros não são errantes, logo não vagueam, "possuem destino certo" e quem possui destino certo, possui destino há algum lugar! Como veremos mais a frente.

 

232. No estado errante, os Espíritos podem ir a todos os mundos?

     — Conforme. Quando o Espírito deixou o corpo, ainda não está completamente desligado da matéria e pertence ao mundo em que viveu ou a  um mundo do mesmo grau; a menos que, durante sua vida, se tenha elevado. Esse é o objetivo a que deve voltar-se, pois sem isso jamais se aperfeiçoaria. Ele pode, entretanto, ir a alguns mundos superiores, passando por eles como estrangeiro. Nada mais faz do que os entrever, e é isso que lhe dá o desejo de se melhorar para ser digno da felicidade que neles se desfruta e poder  habitá-los.

 

233. Os Espíritos já purificados vêm aos mundos inferiores?

— Vêm freqüentemente, afim de os ajudar a progredir. Sem isso, esses mundos estariam entregues a si mesmos, sem guias para os orientar.

 

Lemos nas questões acima que os espíritos em erraticidade podem ir a mundos do mesmo grau do qual ele habita, em alguns casos podem visitar mundos superiores e que os espíritos purificados podem ir a mundos inferiores. Oramais uma vez ressalto que em nenhum momento houve a citação que esses mundoseram “habitados por seres encarnados” também e vemos plena referência a "locais" que esses espíritos se apresentam. Mas caminhemos para deixarmos isso ainda mais claro.

Na questão 980 no Livro 4 - Cap. II – PENAS E GOZOS FUTUROS no item IV – Natureza das Penas e Gozos Futuros temos mais uma citação sobre a reunião e agrupamento em referência aos espíritos felizes vejamos.

 

 980. O laço de simpatia que une os Espíritos da mesma ordem é para eles um motivo de felicidade?

     — A união dos Espíritos que se simpatizam pelo bem é para eles um dos maiores gozos, porque não temem ver essa união perturbada pelo egoísmo. Eles formam, no mundo inteiramente espiritual, as famílias do mesmo sentimento. É nisso que consiste a felicidade espiritual, como em teu mundo os homens se agrupam em categorias e gozam de um certo prazer quando se reúnem. A afeição pura e sincera que provam e de que são objeto é um motivo de felicidade, pois lá não há falsos amigos nem hipócritas.

 

Na questão observamos a citação de um mundo inteiramente espiritual em plena referência a local e não a estado psíquico. O texto está bem claro afirmando que se "Reúnem", se "Agrupam" em categorias "Afinidades". Mas continuemos para não haver dúvidas..

 

Na Cap. 6 – VIDA ESPÍRITA - Item II – Mundos Transitórios vemos nas questões 234, 235 e 236 como prometido no início desse texto, que há existência de locais onde se "reúnem" os espíritos, deixando claro que esse agrupamento não é meramente psicológico. Vejamos..

 

234. Existem, como foi dito, mundos que servem de estações ou de lugares de repouso aos Espíritos errantes?

     — Sim, há mundos particularmente destinados aos seres errantes, mundos que eles podem habitar temporariamente, espécie de acampamentos, de lugares em que possam repousar de erraticidades muito longas, que são sempre um pouco penosas. São posições intermediarias entre os mundos, graduados de acordo com a natureza dos Espíritos que podem atingi-los, e que neles gozam de maior ou menor bem-estar.

 

Analisando essa primeira questão vemos logo de cara que há "locais" onde espíritos errantes podem "habitar  temporariamente" como se fossem acampamentos. São Posições intermediarias graduadas de acordo com a natureza dos espíritos, onde podem gozar de maior ou menor bem estar. Oras isso é claro que os espíritos nesses locais se agrupam por afinidades. Esses locais podem proporcionar um bem-estar maior ou menor de acordo com o grau evolutivo do espírito.

 

Sabemos que os espíritos se deslocam com a velocidade do pensamento com consciência ou não como nos mostra as questões do Livro II Cap. 1 – DOS ESPÍRITOS - Item III – Forma e Ubiqüidade dos Espíritos nas questões 89, 89a e 90.

 

89. Os Espíritos gastam algum tempo para cruzar o espaço?

— Sim; mas rápido como o pensamento.


            89. a) O pensamento não é a própria alma que se transporta?

— Quando o pensamento está em alguma parte, a alma também o está, pois é a alma que pensa. O pensamento é um atributo.

 

90. O Espírito que se transporta de um lugar a outro tem consciência da distância que percorre e dos espaços que atravessa, ou é subitamente transportado para onde deseja ir?

— Uma e outra coisa. O Espírito pode perfeitamente, se o quiser, dar-se conta da distância que atravessa, mas essa distância pode também desaparecer por completo; isso depende da sua vontade e também da sua natureza, se mais ou menos depurada.

 

Analisando a questão 90 percebemos que Kardec pergunta se ele tem consciência sobre seu deslocamento e a explicação é clara quando diz que isso depende de sua vontade e de sua natureza mais ou menos depurada. Podemos compreender então que quanto menos depurado o espírito errante menos consciência ele possui sobre seu deslocamento.

 

Continuando..

 

234 – a) Os Espíritos que habitam esses mundos podem deixá-los à vontade?

— Sim, os Espíritos que se encontram nesses mundos podem deixá-los, para seguir o seu destino. Figurai-os como aves de arribação descendo numa ilha, para recuperarem suas forças e seguirem avante.

 

Aqui mostra a liberdade que os espíritos errantes tem para se deslocarem entre os mundos transitórios.

 

235. Os Espíritos progridem durante essas estações nos mundos transitórios?

 — Certamente. Os que assim se reúnem têm o fito de se instruírem e poder mais facilmente obter a permissão de ir a lugares melhores até chegar à posição dos eleitos. 

 

Nessa questão ressaltamos que fica claro que os espíritos errantes, podem obter permissão para ir a mundos melhores, esse “obter permissão” não é no sentido de que alguém precise permitir mas sim, por merecimento e ter conquistado as condições mínimas para tal translado. Aqui é uma clara referência que o espíritos se "reúnem" por afinidade em algum local, por exemplo "Nosso Lar", para se instruírem e continuarem sua jornada.

 

              236. Os mundos transitórios são, por sua natureza especial, perpetuamente destinados aos Espíritos errantes?

             — Não, sua posição é apenas temporária.

 

236 – a) São eles ao mesmo tempo habitados por seres corpóreos?

              — Não, sua superfície é estéril. Os que os habitam não precisam de nada.

 

Essa questão nos mostra que os espíritos errantes não necessitam de nada fisicamente, mas se precisam repousar, recuperarem suas forças, como citado na questão 234 é porque precisam de algo e se o períspirito é matéria em quintessência é porque deve haver algo de matéria, mesmo que rarefeita que esses espíritos se utilizam, assim como citam a residência de Mozart em Júpiter na revista espírita de Abril de 1858 e sabemos que para a ciência não abriga vida humana, então que raio de casa é essa citada na revista espírita? Seria um equívoco de Kardec?

 

             236 – b) Essa esterilidade é permanente e se liga à sua natureza especial?

              — Não; são estéreis transitoriamente.

 

236 – c) Esses mundos seriam, então, desprovidos de belezas naturais?

 — A Natureza se traduz, pelas belezas da imensidade, que não são menos admiráveis  do que as que chamais belezas naturais.

 

236 – d) Sendo transitório o estado desses mundos, a Terra terá um dia de estar entre eles?

 — Já esteve.

 

  236. e) Em que época?

 — Durante a sua formação.

 

Vemos aqui o que são Orbes em evolução. Nesse ponto podem inquerir mas como vão desmontar e montar colônias espirituais de um lado para o outro? ou Como vão dispersar ou reagrupar ou deslocar espíritos errantes infelizes em Orbes, onde se encontram  em situações lastimáveis?

 

Vejamos: Sabemos que tudo no plano espiritual é organizado e planejado ou não? 

 

Não podem os espíritos superiores que coordenam os processos, organizarem as alterações de "locais" devido a evolução dos Orbes, da mesma forma que a Terra um dia já foi habitada exclusivamente por espíritos não encarnados em evolução ou errantes?

 

Se nesse mundo como o nosso, material e denso, alguns espíritos ditos inferiores podem manipular energias e se materializar o que diríamos então sobre os espíritos evoluídos que coordenam o plano espiritual? Não poderiam facilmente manipular a "matéria mais sútil" que nesses Orbes se apresentam?

 

Vamos um pouco mais fundo, por exemplo na questão localizada no Livro II Cap. 4 – PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS - Item III – Encarnação nos Diferentes Mundos.

 

188. Os Espíritos puros habitam mundos especiais ou encontram-se no espaço universal, sem estar ligados especialmente a um globo?

— Os Espíritos puros habitam determinados mundos, mas não estão confinados a eles como os homens à Terra; eles podem, melhor que os outros, estar em toda parte(1).

 

Sobre essa questão há comentário muito instrutivo que Kardec realiza devido sua extensão e por abordar outros assuntos vamos ser específicos e postar o primeiro parágrafo, mas é interessante posteriormente estudar e analisar o comentário que aborda outras questões vejamos o que diz Kardec em clara abordagem a locais específicos:

 

"(1)De todos os globos que constituem o nosso sistema planetário, segundo os Espíritos, a Terra é daqueles cujos habitantes são menos adiantados, física e moralmente: Marte lhe seria ainda inferior e Júpiter muito superior em todos os sentidos. O Sol não seria um mundo habitado por seres corpóreos, mas um lugar de encontro de Espíritos superiores, que de lá irradiam seu pensamento para outros mundos, que dirigem por intermédio de Espíritos menos elevados, com os quais se comunicam por meio do fluido universal. Como constituição física, o Sol seria um foco de eletricidade. Todos os sóis, ao que parece, estariam nas mesmas condições."



Concluímos que ao desencarnar o espírito pode se deslocar, conscientes ou não,  para os mundos transitórios ou acampamentos citados na questão acima , 234,  que podemos sim denominar de UMBRAL ou NOSSO LAR. Claro que esses são apenas os locais ou mundos transitórios que conhecemos graças a psicografia de Chico Xavier.

Não estou defendendo Chico ou André Luiz, apenas estou esclarecendo que os espíritos; sim, se agrupam por afinidades, mas não criam os locais no qual padecem ou ficam como folhas levadas ao vento e não seria fruto de uma histeria coletiva os mundos transitórios citados nas questões aqui descritas e ainda há os locais onde os espíritos elevados se reúnem os quais não padecem criando estruturas, ambientes ou cenários apenas com o uso da imaginação individual ou coletiva

Umbral ou Nosso Lar, e tantos outros “locais” é o resultado inevitável da condição desses grupos de espíritos, sejam eles espíritos mais evoluídos ou não, suas construções, vulgarmente falando; é o resultado da manipulação da matéria para construírem as estruturam que necessitam para estudarem, aprimorarem ou o resultado mental de suas imperfeições, assim como os espíritos, se apresentam com roupas ou objetos específicos etc...

Então meus amigos baseados apenas e exclusivamente nos Livro dos Espíritos está mais do que claro a existência de locais onde os espíritos errantes ou não se reúnem por afinidade, seja desarmônica ou harmônica, derrubando por terra a teoria das alucinações coletivas ou dos sofrimento na erraticidede onde a imaginação, assombrada pela dor, gera os locais onde padecem suas consciências.

Dessa forma deixamos claro há existência de colônias espirituais e de locais de retificação, sejam eles em nosso Orbe, próximo a este ou nos confins do universo, onde a distância não é limite para o espírito.

Silvio Morais

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