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Reencarnação no Mundo Espiritual

Olá voltei! E já vamos começar com um artigo pauleira! algumas pessoas estão crendo sem nenhuma análise sobre o assunto "Reencarnação no Mundo Espiritual"... As pessoas Crêem sem analisar os fatos pela lógica, pela razão e pelo bom senso, apenas porque dizem que foi determinado espírito que escreveu...

Amigos nem se fosse o Cristo que disse isso eu aceitaria sem análise lógica!

Como nos instrui a codificação "tudo o que ouvir dos homens ou dos espíritos passe pelo crivo da lógica, da razão e do bom senso..."

Agora pensem, por um a caso algum espirito que contribuiu para a codificação não iria deixar isso bem claro se ocorresse a tal reencarnação no mundo espiritual?? Será que essa idéia não está indo para o campo da imaginação delirante das pessoas desejando confirmar suas teorias??? Esquecendo a análise fria e lógica dos fatos?

Realmente o próprio Kardec nos disse que a Doutrina deveria evoluir junto com a ciência, mas não com a imaginação ilógica de alguns que não possuem argumentos e fatos para tal comprovação. Para explicar a reencarnação no plano espiritual teriamos que desenvolver toda uma teoria que contribuisse para a explicação da inseminação no plano espiritual, o processo de miniaturização do "espirito reencarnante no plano espiritual", o processo de aproximação desse espirito perto da suposta "mãe" e nesse campo acrescentarmos como esses não seriam "vistos / percebidos" pelos outros que lá se encontram satisfazendo desejos desregrados no campo do sexo ou seria "sugado" o primeiro que estivesse ali perto?

Voltando, teríamos que explicar a divisão celular, a organogenese, no campo da "matéria sutil que compõem o perispirito", e o semen? e o material genetico?? e o DNA?? e a forma de recomposição do perispirito? teria o espírito sua forma antes de "eliminar" o perispirito? ou seria ele uma combinação dos seus genitores??? seria mais parecido com o papai ou com a mamãe?

Ainda podem alegar que nada disso seria preciso, que os espíritos superiores, colocariam esse espírito através de processos que não podemos explicar, dentro de um outro espirito com caracteristicas femininas para esse gerar e auxiliar no refazimento do perispirito.. NOSSA DESCOBRIMOS QUE O PRIMEIRO BEBE DE PROVETA DEVE TER SIDO ELABORADO NO PLANO ESPIRITUAL!..

Desculpe, mas continuo com Kardec, e com as Leis Quimicas, Fisicas e Biológicas... é muita imaginação!!!!

Abraços

Silvio - slmorais@osespiritas.org

Comentários

  • "Agora pensem, por um a caso algum espirito que contribuiu para a codificação não iria deixar isso bem claro se ocorresse a tal reencarnação no mundo espiritual?"

    Esse questionamento é facilmente respondido com uma negativa. Os próprios espíritos que colaboraram com a codificação, assim como o próprio codificador, deixaram claro que a verdade não estava toda contida nas obras publicadas por Kardec, e que a doutrina espírita deveria evoluir, corrigindo equívocos e angariando novos conhecimentos à medida que a humanidade evoluísse. Enfatizaram que o homem não estava preparado, como ainda não o está, para o aprendizado da verdade integral, que, em verdade, pertence exclusivamente a Deus. Assim sendo, só podemos admitir que vamos aprendendo aos poucos, conforme a sabedoria do Pai nos julgue aptos a seguir em frente no campo do intelecto, sobretudo no que tange às questões espirituais, que as nossas ciências mal começaram a tatear.

    Se tivéssemos de admitir que os espíritos da codificação nos teriam revelado tudo de mais importante sobre a realidade espiritual, teríamos de descartar não apenas as novidades apresentadas pelo Dr. Inácio Ferreira, mas também quase o todo da obra de André Luiz, para citar apenas um exemplo marcante, e esperar pela encarnação do codificador de uma quarta revelação, que a maioria dos espíritas, a história nos ensina, nem mesmo reconheceria como legítima. Segundo entendemos do espiritismo, não é esse o caminho escolhido pela providência para a humanidade terrestre, pois foi dito que o Consolador, a terceira revelação, viria e ficaria conosco até o fim dos tempos. Para que ele não se torne primitivo com o passar dos séculos, tal qual ocorreu com as antigas filosofias espiritualistas e religiosas, temos de admitir que adendos genuínos à codificação sejam feitos de pouco a pouco. Todos eles devendo ser, naturalmente, analisados por cada um de nós à luz da razão e da experiência, como nos exemplificou Kardec. Daí a descartar qualquer novidade espiritual, por mais chocante seja ela, vai longa distância.

  • No mais, concordamos respeitosamente com o autor do texto que muito ainda há a se explicar sobre o tema, e admitimos mesmo a possibilidade de se tratar de uma tese espúria. No entanto, a falta de explicações detalhadas, em si, não constitui uma prova da invalidade da tese. Notemos que os nossos ancestrais (podemos dizer, nós mesmos em antigas encarnações) tinham plena consciência do nascimento no mundo material, na medida em que procriavam e observavam cotidianamente o fenômeno, mas não tinham nenhuma noção dos processos biológicos envolvidos. Somente nos últimos séculos esse aspecto do nascimento foi entendido pela nossa ciência, mas, muito antes, já se sabia da relação sexo-procriação e, por exemplo, de como os filhos herdam características dos pais. Quanto à faceta espiritual do fenômeno, a própria ciência parece ignorá-la, e os espíritas apenas começamos a vislumbrar o fenômeno na sua real complexidade. Afinal, também não sabemos descrever cientificamente como se dá, para exemplificar, a miniaturização do perispírito encarnante sobre a Terra, mas muitos de nós admitimos a sua ocorrência e entendemos se tratar de um passo além, ainda que diminuto, rumo à compreensão mais exata de tão intrincado processo.

    Concluindo, a ocorrência da reencarnação no plano espiritual carece de confirmação e de maiores estudos, mas não deve ser descartada, numa abordagem científica da problemática, apenas pela atual falta de explicações a seu respeito. Conhecimento se constrói aos poucos, e quase sempre surge de uma simples observação do fenômeno, simples e puro empirismo. Se for uma verdade, será confirmada por nós mesmos, nesta ou noutra vida; se for um engodo, será enterrado sob as areias do tempo. Devemos, contudo, ter sempre a cautela de não enterrar sumariamente o corpo antes da devida confirmação de sua morte.

  • O próprio Kardec disse que a codificação não era tudo,ou seja, muitas coisas não foram ditas...Muitos vultos importantes da humanidade foram questionados e taxados de louco e hoje sabemos que não o são como Galileu, Giordano Bruno etc, então porque temos que aceitar só o que está na codificação. Muitas perguntas não foram feitas ali. Quem sabe foram feitas, mas Kardec não colocu as respostas por achar que as pessoas que iam ler não estavam preparadas. Gente tudo é possível. Precisamos abrir nossa cabeça para novas revelações. Já se passram 200 anos da codificação. Temos questionar sim, mas não simplesmente achar tudo um absurdo.

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