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  • Auxilio a uma Casa Espírita

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    Amigos estou aqui auxiliando na divulgação para buscar recursos para o pagamento do aluguel do Núcleo Espírita Deus Cristo e Caridade. Essa casa se localiza na Rua Juruaba 387 Alto na Vila Livieiro em São Paulo capital. No final desse texto está um mapa do Google Maps.

    Essa casa está aberta a um pouco mais de 5 anos, é o único centro espírita do bairro Vila Livieiro, próximo ao antigo sanatório Charcot. Devido aos aumentos frequentes dos aluguéis da região eles nos solicitam auxílio no pagamento do aluguel esse mês. Não conseguiram alcançar os R$710,00 necessários. Faltam ainda R$ 450,00.

    E porque isso? Por que não conseguiram realizar o bazar nesses meses que passaram por falta de produtos e espaço. Essa casa além de pequena e aconchegante, por princípio não realiza bingos e possui poucos recursos e trabalhadores sendo que alguns deles estão desempregados atualmente.

    Coloquei um botão de doação na barra DIREITA do blog e algumas propagandas para tentar auxiliá-los ainda mais. A doação será feita via MercadoPago (www.mercadopago.com.br). Essa é a ferramenta de negócios do MercadoLivre (www.mercadolivre.com).

    Penso que os termos "dinheiro" e "despesas" não podem ser um tabu entre os espíritas. Solicitar auxílio é dever de todo trabalhador do Cristo quando está diante de uma situação difícil de se manter a casa espírita aberta.

    Vejo muito espíritas "bonzinhos" até que não mencionemos a palavra "auxilio", "dinheiro" ou "doação".

    Quando dizemos "auxílio" alguns já pensam que podem perder seu sábado e domingo e muitos, não todos, já inventam algo inesperado que impossibilitará de estar presente, quando dizemos "doação" já pensam nas roupas velhas e nos equipamentos quebrados que estão ocupando espaço e quando dizemos "dinheiro" olham para nós já transfigurados com se estivessem diante do próprio mal.

    Digo isso meus amigos porque um dia já fui assim.

    Por isso fico a vontade de solicitar esse auxílio aos leitores desse blog.

    Agradeço já em meu nome e em nome dos trabalhadores do Núcleo Espírita Deus Cristo e Caridade!

    Doe e auxilie são apenas R$10,00!!! 

    Obrigado a todos

    Silvio

     

    Localização:

    Visualizar Núcleo Espírita Deus Cristo e Caridade em um mapa maior

  • Manisfesto Allan Kardec

    CARTA DO MANIFESTO ALLAN KARDEC

    O Manifesto Allan Kardec tem como objetivo principal resgatar a memória espírita em seu berço de nascimento, a França.

    Para que esse desejo possa se tornar realidade estamos lançando uma campanha pelo tombamento do apartamento em que viveu Kardec em Paris com sua esposa, Amelie Gabrielle Boudet. Foi nesse espaço, Rua dos Mártires, número 8,  que ele   traçou as primeiras linhas da obra maior “O Livro dos Espíritos”,organizou a Codificação e viveu o primeiro contato com o Espírito de Verdade!

    Expressamos essa vontade escrevendo e anexando uma carta endossada ao prefeito de Paris, que foi registrada no correio local. Foi enviada uma petição de tombamento desse espaço, para que a comunidade espírita possa se beneficiar do acervo cultural que representa esse pensador, escritor e cientista do século dezenove. Por intermédio dele foi criada uma ordem de ideias, que além de ressignificar a vida, salva a humanidade em seu desespero social e ecológico e a auxilia na sua intensa busca de felicidade.

    Semelhante a trilha de Santiago da Compostela, nossa grande aspiração é que a Rua dos Mártires, o cenário da criação do cristianismo redevivo seja acrescentada a rota de visitas do público, possibilitando essas pessoas a sentirem de perto o contexto social que transmite uma importante mensagem, um sonho, um caminho.

    Participe dessa jornada deixando sua assinatura NO SITE:

    http://www.manifestoallankardec.com.br/site/home/index.php

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  • Animismo e Espiritismo

    Autor: Henrique Pompilio de Araújo

         

             Animismo vem do Latim (anima + ismo) é a teoria que considera a alma simultaneamente princípio de vida orgânica e psíquica. O que é próprio da alma.

             O animismo em si divide-se em duas partes:

    a)Fatos anímicos – aqueles em que o médium, sem nenhuma idéia preconcebida de mistificação, recolhe impressões do pretérito e as transmite, como se por ele um espírito estivesse comunicando. O médium não tem culpa do fato, culpa apenas por não estudar a mediundade.

    b)Fatos espíritas  ou mediúnicos – São aqueles em que o médium é, apenas, um veículo a receber e transmitir as idéias dos espíritos desencarnados ou até de encarnados.

             Todo médium, sem exceção, possui animismo. Uns em maior grau, outros em menor grau. O que o médium precisa fazer é estudar, se aprimorar, ter vontade firme de só transmitir o pensamento dos espíritos, não os seus. A maioria consegue se libertar de grande parte de seu animismo. Mas se o médium é relapso, não estuda, não pratica seu ato com amor, é negligente – as coisas só tendem a complicar.

             Mas o que é animismo na doutrina espírita? Animismo é o fenômeno pelo qual a pessoa arroja ao passado os próprios sentimentos de onde recolhe as impressões de que se vê possuída. A cristalização da nossa mente, hoje em determinadas situações, pode motivar, no futuro, a manifestação de fenômenos anímicos, do mesmo modo que tal cristalização ou fixação, se realizada no passado, se exterioriza no presente.

             A lei é sempre a mesma, agora e em qualquer tempo ou lugar.

             Muitas vezes, portanto, aquilo que se assemelha a um transe mediúnico, com todas as aparências de que há a interferência de um Espírito, nada mais é do que o medium, naturalmente o médium desajustado, revivendo cenas e acontecimentos recolhidos do seu próprio mundo subconsciecial, fenômeno esse motivado pelo contato magnético, pela aproximação de entidades que lhe partilharam as remotas experiência. . O medium nessas condições deve ser tratado com a mesma atenção que ministramos aos sofredores que se comunicam. Por isso, a direção dos trabalhos mediúnicos pede, sem nenhuma dúvida, muito amor, compreensão e paciência – virtudes que, somadas são como resultado aquilo que os instrutores classificam como TATO FRATERNO, a fim de que não sejam prejudicados os que em tais condições se encontram. Se o dirigente de sessões mediúnicas não é portador de sincera bondade, acreditamos que pouco ou nenhum benefício receberá o médium no agrupamento.

             Alguns fenômenos anímicos:

    a)Fixação mental  - Imaginemos agora uma criatura que busque um núcleo mediúnico onde apenas funcione o intelectualismo pretensioso, seguido de doutrinação periférica, sem o menor sentido de fraternidade –  o médium gravará estas idéias e suas conclusões a esse respeito e numa mesa mediúnica poderá vir expô-la como se fosse um outro espírito e não o dele mesmo.

     

    d)Auto sugestão – Alguma coisa impressionou o médium de uma maneira tão grande que assim que for aberto um trabalho mediúnico, um espírito vem falar de problemas relacionados a isto. Não é outro espírito a não ser o do médium que está ali extravasando seus sentimentos, sem o saber é claro.

    b)Rememoração de fatos do passado  - Aqui é o próprio médium que fez uma regressão de memória, sem saber, e, provavelmente acompanhado de um de seus algozes do passado, poderá falar fatos de outra vida, como se a estivesse vivendo novamente. Por ex: se a pessoa foi um padre, pode voltar a esta vida e falar a respeito da sua igreja, dos seus inimigos, falar mal do espiritismo, pois ele está vivendo a vida interior.

             Na verdade a questão do animismo foi de tal maneira inflada, além de suas proporções, que acabou transformando-se em verdadeiro fantasma, uma assombração para os espíritas desprevenidos ou desatentos. Muitos são os dirigentes que condenam sumariamente o medium, pregando-lhe o rótulo de fraude, ante a mais leve suspeita de estar produzindo fenômeno anímico e não espírita. Não há fenômeno espírita puro, de vez que a manifestação de seres desencontrados em nosso contexto terreno, precisa do médium encarnado, ou seja, precisa do veículo das faculdades da alma (espírito encarnado)e, portanto, anímicas.

             Quando Kardec pergunta como é que um espírito manifestante fala uma língua que não conheceu quando encarnado, Erasto e Timóteo declaram que o próprio Kardec respondeu à sua dúvida, ao afirmar, no início de sua pergunta, que “os espíritos só tem a linguagem do pensamento; não dispõem de linguagem articulada”. Exatamente por isso ou, seja, por não se comunicarem por meio de palavras, eles transmitem aos médiuns seus pensamentos e deixam a cargo do instrumento vesti-los, objtivamente, na língua própria do sensitivo.

             Reiteramos, portanto, que não há fenômeno mediúnico sem participação anímica. O cuidado que se torna necessário ter na fenômeno não é colocar o médium sob suspeita de animismo, como se o animismo fosse um estigma, e sim ajudá-lo a ser um instrumento fiel, traduzindo em palavras adequadas o pensamento que lhe está sendo transmitido sem palavras pelos espíritos comunicantes.

             Certamente ocorrem manifestações de animismo puro, ou seja, comunicações e fenômenos produzidos pelo espírito do médium (alma) sem nenhum componente espiritual estranho, sem a participação do outro espírito, encarnado ou desencarnado. Nem isso,  porém,  constitui  motivo  para  condenação  sumária  aomedium e, sim objeto de exame e análise competente e serena com a finalidade de apurar o sentido do fenômeno, seu porque, suas causas e conseqüências.

             O doutrinador deve cuidar dessas manifestações como se fosse a de um espírito qualquer. Deve dar o mesmo tipo de orientação, de amor, de carinho, de bondade. O doutrinador não tem certeza de que o fenômeno é anímico, mas se ele desconfia, ele pode levar ao espírito alguma coisa que ele mesmo possa ir desconfiando. Por exemplo: Se um espírito fala que viveu numa determinada época antiga, pode-se perguntar se ele gostava de fazer alguma coisa atual: computador, por exemplo.

             Os fatos anímicos não podem ser condenados no espiritismo. Pelo contrário deve-se ser tratado como preparação para acontecer os fatos mediúnicos. Não há espírita que não tenha animismo. Animismo é a força do espírito encarnado. É o movimento que ele faz, é a vida que ele tem. É como um músico e o seu violino. O violino tem um som belíssimo, mas só se o músico o executar. Sozinho ele não produz o som, mas ele tem todos os argumentos para produzi-lo.

             É preciso não confundir animismo com mistificação. Mistificação é a mentira que o médium faz por alguma razão. Este sim, precisa ser sanado, porque este  é prejudicial. Mistificação: São os escolhos mais desagradáveis da prática espírita; mas um meio de evita-los, o de não pedires ao espiritismo nada mais do que ele pode e deve dar-vos; seu objetivo é o aperfeiçoamento moral da humanidade. Desde que, não vos afasteis disso, jamais sereis enganados, pois não há duas maneiras de compreender a verdadeira moral, aquela de que todo homem de bom senso pode admitir; mesmo que o homem nada peça, nem que evoque, sofre mistificações, se aceitarem o que dizem os espíritos mistificadores. Se o homem recebesse com reserva e desconfiança tudo que se afasta do objetivo essencial do espiritismo, os espíritos levianos não o enganariam tão facilmente.

    Mistificar:  Quer dizer; enganar , trapacear, burlar, tapear, iludir, iniciar alguém nos mistérios de um culto, torna-lo iniciado, abusar da boa fé.

    “Do que se conclui que só é mistificado aquele que merece”

     

     

    Fonte do Artigo no Artigonal.com: http://www.artigonal.com/religiao-artigos/animismo-e-espiritismo-1391566.html

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  • Animismo não é Mistificação

    Muitos espíritas confundem animismo com mistificação e isso é um erro.Boletim_507_4.jpg

    Animismo é quando há a "manifestação" do próprio médium de uma forma involuntária enquanto que na mistificação há a voluntariedade, isso é, uma encenação com plena consciência de que está  com a intenção enganar.

    O animismo não pode ser confundido também como uma "outra" personalidade, é na realidade o "eu" do médium se manifestando mais livremente.

    Mas o médium não sabe que é ele mesmo? Conscientemente não.

    Em uma comparação bem simples e grosseira, como o sonambulismo. O sonambúlico realiza atividades como andar pela casa, alguns casos até mesmo conversar e quando desperta de nada se recorda.

    No animismo o fluxo de informações "preenche" o campo cognitivo do médium, essas informações são transmitidas através da "fala" como na psicofonia ou na "escrita" como a psicografia.

    grupo-mediunico_Mozart-Couto-300x193.jpgO médium como qualquer outra pessoa também necessita tratar as "feridas da alma" provocadas de forma voluntaria ou não em existências anteriores. Devido a sua sensibilidade possui mais "canais" no campo psicológico e espiritual para essa finalidade, a do tratamento.

    Muitos espíritas acham isso uma forma de desequilíbrio, mas é uma forma  na qual a espiritualidade se utiliza para auxiliar o médium na superação de suas imperfeições. Desequilíbrio é manter  o dedo apontando e buscando, por motivos que for, as imperfeições alheias.

    As manifestações anímicas são mais comuns que imaginamos, e possuem suas finalidades para a evolução do ser. Alguns espíritas pensam que o tratamento para isso é apenas o passe e pensar assim é um equívoco. Pensam que isso é um absurdo para um médium o rotulando logo de desequilibrado, como se Deus não fosse amparar os padres, as madres, pastores, etc.

    Nem todas as manifestações anímicas são apenas de dores e ranger de dentes, há manifestações anímicas em que o médium traz instruções interessantes devido as suas experiências nas existências anteriores. Mas nesse caso os mesmos dedos que apontam, equivocados, pensam ser apenas a mensagem um instrutor do plano espiritual.

    Como mediunidade não é um atributo exclusivo da doutrina espírita, o animismo, também ocorre em todas as outras reuniões religiosas. A mediunidade é um canal, se não fossem os preconceitos sessãoespírita2.gifhumanos seria uma ótima ferramenta para a humanidade tratar e compreender por exemplo inúmeras causas das doenças psicossomáticas, esquizofrenia, etc. Há estudos sérios e não religiosos com outra denominação sobre o que chamamos mediunidade.

    Mas eu sou médium ( meio )?? Sim todos somos. Somos um "meio" para que Deus através da oração, nos fortaleça para  combatermos  nossas imperfeições morais e mais maduros possamos auxiliar de forma efetiva quem necessita.

    "Médium eu? não sou não" é sim, veja o atributo da inteligência que Deus lhe proporciona, é uma forma de manifestação do criador em nossas vidas e através dela desenvolvemos o nosso planeta. Veja como éramos a 500 anos atrás e veja como estamos agora, por exemplo no campo de medicina. Nós seres-humanos somos um meio para que Deus através da inteligência se manifeste evoluindo pouco a pouco nossa capacidade de compreende-lo e de executar seu plano para nosso planeta, que é de um MUNDO cada vez melhor.

    "Há mas a inteligência também pode ser usada para o mal" é verdade mas o próprio Cristo já ciente dessa nossa deficiência moral temporária que possuímos, já nos deixou orientações sobre os resultados que o mau uso dessa e de outras ferramentas que Deus nos proporciona pode nos causar. E veja lembre-se de que como se comportavam os seres-humanos em relação a séculos atrás e como nos comportamos hoje, por exemplo nas relações sociais.

    Mas é isso irmãos e irmãs apenas deixar esse resumo sobre as diferenças entre animismo e misticismo.

    Se possível vejam esse link do Wikipedia bem interessante:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Animismo

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    cognitivo, animismo e mistificação no dicionário:

    (cog.ni.ti.vo)

    1. Ref. à cognição, capacidade de aquisição de conhecimento, ou ao conhecimento: desenvolvimento cognitivo humano.

    2. Ref. à função e ao processo mental do tratamento das informações (percepção, memória, raciocínio etc.)

    3. Psi. Ref. aos processos da mente envolvidos na percepção, na representação, no pensamento, nas associações e lembranças, na solução de problemas etc.

    [F.: Do lat. cognitus + -ivo.]

    Read more: http://aulete.uol.com.br/cognitivo#ixzz2cRHyZAsZ

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    mistificação

    mis.ti.fi.ca.ção

    sf (mistificar+ção) 1 Ato ou efeito de mistificar. 2 Coisa enganadora ou vã.

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    animismo

    a.ni.mis.mo

    sm (lat anima+ismo) 1 Doutrina dos que consideram a alma como princípio ou causa de todos os fenômenos vitais (normais ou patológicos). 2 Ideia que consiste em dar alma a coisas inanimadas: Animismo infantil. 3 Crença dos povos que supunham existirem espíritos em todos os seres da Natureza.

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