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  • “A Doutrina dos Espíritos ensina a pensar; não o que pensar.”

    Olá o site www.sbee.com.br ( Sociedade Brasileira de Estudos Espíritas) traz muitas informações sobre a doutrina espírita em especial separei esse texto que nos traz informações sobre nosso livre arbítrio. abraços a todos.

     

    Livre-Arbítrio

    Para a Doutrina Espírita não há destino, não há predestinação, não há sorte ou azar. O futuro é construído todos os dias. Através de pensamentos e ações, o espírito e seu grupo cultural escolhem e determinam seus caminhos, exercitando uma característica indissociável do ser inteligente: o livre-arbítrio.

    A evolução é o fundamento da vida e ocorre pela aquisição de conhecimentos em sentido amplo: técnico, afetivo, emocional, moral, filosófico, científico, religioso.

    O espírito adquire conhecimentos novos através das experiências, vivências e convivências acumuladas ao longo de sucessivas situações pelas quais passa, tanto no polissistema espiritual como no material.

    Ao somar conhecimentos novos, o ser modifica a visão que tem de si mesmo, dos outros, do mundo e de Deus, ou seja, amplia a sua consciência, evolui. O conhecimento e o comportamento resultantes das situações enfrentadas delimitam um caminho próprio para cada ser inteligente. De acordo com as suas escolhas, ele tem experiências diferentes e, em conseqüência, conhecimentos diferentes, que desenham uma seqüência própria que lhe confere individualidade. Na construção do perfil que caracteriza como único cada espírito (inteligência, afeto, sentimento, valor, consciência) a liberdade de escolha, o exercício do livre-arbítrio, é o que permite ao ser inteligente alcançar os objetivos da vida.

    Os segmentos de conhecimento acumulados pelo espírito no decorrer de suas experiências determinam, proporcionalmente, uma capacidade de entendimento, compreensão e construção. O conhecimento que o espírito possui permite que ele solucione várias situações da vida. Dentro do limite do que já é conhecido pelo espírito as situações não se constituem em dificuldade e a sua resolução contribui para que os que convivem com o espírito alcancem, também, o conhecimento que ele domina.

    Entretanto, como as experiências vividas são limitadas, o que o espírito sabe também é limitado. As dificuldades apresentadas na superação de algumas situações indicam as limitações do espírito.

    A solução, o conhecimento capaz de resolver a dificuldade, no entanto, não se encontra pronta; deve ser construída, adaptada às características únicas da situação e das pessoas envolvidas. A construção da resposta se faz da própria experiência do espírito ou da experiência acumulada pelo outro, encarnado ou desencarnado, que será adaptada ao edifício de conhecimentos do espírito, de acordo com a sua capacidade de raciocínio, seus sentimentos, seus valores e seu entendimento. É a liberdade de escolha que determina quais segmentos de conhecimento, tanto em qualidade como em quantidade, serão assimilados e como serão acomodados e equilibrados em relação aos conhecimentos que já constituem o ser, de forma coerente, para sustentar comportamentos.

    As situações que o espírito enfrenta ao longo de sua trajetória, tanto no polissistema espiritual como no material, podem ser uma conseqüência direta de suas atitudes anteriores, ou podem ser condicionadas por variáveis além do seu controle. Entretanto, a escolha que o espírito adota diante da situação apresentada é de sua completa responsabilidade. Dentro dos limites de seu entendimento, o espírito é responsável pelas conseqüências, efeitos, desdobramentos e novas situações geradas a partir de suas decisões.

    Diante do desafio e de acordo com sua liberdade de escolha, a resposta do espírito poderá estar situada entre o "hediondo" e o "sublime". No entanto, com maior probabilidade, a resposta será compatível, coerente, com as decisões anteriores que a pessoa já tomou. Haverá escolhas mais ou menos adequadas para um certo espírito em um dado momento. Como os caminhos são múltiplos e as situações enfrentadas são diferentes, as respostas deverão ser diversas. O critério para se encontrar a resposta mais adequada será sempre individual. A coerência entre a verdade alcançada e a sua prática deverá nortear a escolha consciente. Quanto maior o cruzamento de experiências que puder ser mobilizado e considerado antes da tomada de decisão, maior a probabilidade dela estar coerente com a história de vida da pessoa até então; maior a chance da decisão preencher a necessidade do espírito naquele momento. O autoconhecimento, portanto, é fundamental, para o exercício pleno do livre-arbítrio.

    Escolhas que afastem o ser inteligente da coerência com sua história propiciam desdobramentos com menor qualidade ou quantidade de experiências e, conseqüentemente, reduzem o aproveitamento daquela seqüência de experiências.

    Muitas vezes, no entanto, as conseqüências de uma atitude ou pensamento podem não ser tão significativas. A escolha pode alterar a ênfase e a direção da trajetória, modificando as possibilidades existentes, mas sem conotação positiva ou negativa. As experiências possíveis, após a decisão, passam a ser diferentes das planejadas, mas igualmente significativas para a evolução do espírito na medida em que segmentos diferentes de conhecimento são explorados.

    As conseqüências que se seguem ao exercício de escolha, propiciam experiências que vão contribuir para o crescimento do espírito na medida em que ele, consciente, se empenhe em aproveitá-las. O espírito cresce na medida em que se esforça por preservar ou ampliar as experiências que são favoráveis ou modificar as que não são adequadas.

    O exercício do livre-arbítrio sofre a influência dos chamados paradigmas da cultura, da inteligência e da contingência, que podem potencializar ou dificultar o seu exercício pleno.

    As influências sobre o livre-arbítrio são em primeiro lugar relativas ao conhecimento alcançado. Quanto maior o domínio sobre um segmento de conhecimento, tanto maior será o entendimento e a responsabilidade sobre as decisões. As decisões tomadas por uma pessoa, no exercício de seu livre-arbítrio, podem alterar, potencializar ou limitar o exercício do livre-arbítrio de outras pessoas.

    O exercício do livre-arbítrio é tanto uma atividade individual como do grupo social. As limitações e as capacidades do espírito se relacionam com as do grupo. As limitações e as capacidades do grupo refletem a soma da mentalidade de seus membros, determinando uma massa crítica que sustenta ou inibe algum tipo de comportamento. O meio cultural, no qual um espírito está encarnado, determina um quadro dentro do qual ele passa a se mover. Este quadro facilita atitudes e comportamentos na medida em que algumas soluções já experimentadas estão à disposição como exemplo. Em contrapartida, pode limitar, ao aceitar apenas comportamentos com características aceitas pelo grupo, dificultando a exteriorização das potencialidades do espírito. Atitudes que atuem contra a mentalidade dominante do meio cultural exigem maior esforço para a sua sustentação, necessitando do apoio de um referencial diferenciado.

    O grupo cultural evolui, muda seu comportamento, na medida em que seus membros evoluem, ou seja, esforçam-se para romper suas limitações, que também são, em parte, as do grupo. O grupo, não esquecendo de considerar aqui a família, pode determinar, criticar, inibir, sustentar, reforçar, permitir, propiciar, direcionar, induzir, limitar e estimular pensamentos e atitudes. O meio cultural é a maneira pela qual uma pessoa compartilha suas experiências com os outros.

    A inteligência, como capacidade de resolver problemas, determina uma ou algumas abordagens preferenciais que selecionam o que será considerado como problema, as respostas alcançadas e os caminhos que serão utilizados. Se há facilidade por um lado, por outro limitam-se as opções. A forma pela qual a cultura, associada às características biológicas estruturou a inteligência, direciona a solução de problemas.

    Há ainda, afetando o livre-arbítrio, as chamadas contingências, entendidas como incertezas sobre se uma coisa acontecerá ou não, o que pode ou não suceder, o eventual, o incerto, determinado por variáveis fora do controle da vontade da pessoa ou grupos envolvidos.

    O espírito que reencarna se submete a algumas condições pelo fato de estar na Terra que também afetam o exercício do livre-arbítrio. A alimentação, o sono, o envelhecimento, as limitações do físico, da visão, da audição, as formas de comunicação, as condições do meio ambiente, etc.


    Dentre os conceitos fundamentais que compõe o núcleo do Espiritismo, o livre-arbítrio é o aspecto da lei maior que sustenta a evolução do universo inteligente. Livre-arbítrio é a ação do espírito no limite de seu conhecimento, e responsável na medida de seu entendimento.

    Antonio Grimm (Autor Espiritual)

    Copyright: Todos os direitos reservados a Sociedade Brasileira de Estudos Espíritas (www.sbee.com.br)

  • Evangelho no Lar - 17/09/2006

    Mensagem:

    São Paulo, 17 de Setembro de 2006.

    Amigo Silvio boa noite.

    A seara Divina do Amor se faz presente nessa casa mais uma vez.

    Os progressos realizados geram para o futuro uma esperança de grande renovação.

    Evoluir é Renovar!

    Não evoluímos se não nos renovamos enquanto seres eternos e existênciais.

    Não percebemos que o nosso dia a dia nos exije mudanças profundas nas formas que devemos ser e agir.

    Imaginamos um mundo ideal, mas se a necessidade imediata de nos renovar, isso é sonhar, se iludir, perder tempo e não crescer.

    Não há no universo infinito o ato de evoluir, qualquer ser, sem se remover do seu interior as amarguras ou amarras do ego que nos leva a sermos infelizes em todos os nossos dias.

    O Pai nos quer sempre o bem!

    Fazemos por merecer!?

    O amparo nunca nos faltará mesmo como crianças levadas estancamos no lugar por birra e manha.

    Crianças, crianças a sonhar ganhando o doce sem ter que se alimentar com o sustento Divino do AMOR.

    Que a Paz, a harmonia, e o AMOR se façam presentes nesse dia e por toda a vida.

    Cassimiro (Autor Espiritual)

  • Evangelho no Lar - 13/09/2006

    Mensagem 1:

    São Paulo, 13 de Setembro de 2006

    Amigo que a Paz de Jesus se faça presente nessa noite de hoje.

    Amigo a paz que Jesus nos trouxe não é temporária. É uma Paz onde a eternidade nos aguarda.

    Amigo podemos pensar em todas as formas possíveis de paz.

    Imaginamos campos tranquilos, desertos silênciosos, imaginamos tranquilidade em alto mar, imaginamos tranquilidade sempre em terras distantes.

    Nunca imaginamos a tranquilidade em nosso Lar.

    Poesias, amigo poesias que nos levam a sonhar e esquecemos de imaginar a Paz através do Evangelho no Lar.

    Por que procuramos pela Paz longe da casa abençoada que o Pai nos deu?

    Porque já nos acostumamos com o benefício nos dados chamado corpo físico ou material.

    Não lembramos no correr do dia a dia a mensagem Divina que Deus nos colocou no AMOR quendo nos criou.

    Essa casa, esse lar abençoado, o corpo que ainda não relembramos como grande amigo a nos guardar de pretéritos recentes que ainda não estamos aptos a suportar!

    A Paz devemos ter e procurar no recanto dos nossos lares físicos.

    A morada do corpo físico é a morada de nosso espírito!

    Refletir, pensar, analisar, procurar melhorar a cada instante os interiores desses habitáculos espetaculares.

    Um construído pelos homens e o outro criado pelo Construtor de homens.

    são os votos da Paz que vos deixo desde já rodeados do santíssimo AMOR.

    Frei G. (Autor Espiritual)

    Mensagem 2:

    São Paulo, 13 de Setembro de 2006.

    Os reflexos do amanhã nos mostraram as atitudes que tomamos no hoje e julgamos corretas.

    Se o futuro nos mostrar a harmonia, estamos no caminho correto.

    Se o futuro não nos agradar estamos no caminho correto.

    Todos os caminhos nos levam ao AMOR de Deus.

    Querendo ou não estaremos um dia feliz por esse AMOR de Deus por nós.

    Todos os caminhos dependem da maturidade de cada ser.

    Em um breve futuro seremos felizes e estaremos aqui a declarar que todas as experiências foram válidas ao nosso caminhar.

    Que a Paz e os caminhos do Senhor nos abençoe nessa caminhada, jornada que a cada existência transcorremos sedentos do seu término para um novo caminhar.

    Cassimiro (Auto Espiritual)

  • Evangelho no Lar - 10/09/2006

    Mensagem 1:

    São Paulo, 10 de Setembro de 2006. 

    Amigo que a Paz e o Amor Divino façam aprte de sua vida. Que Jesus nos ampare em seu amor nessa noite sublime.

    A luz do Senhor Jesus nos conforta, nos traz os ensinamentos pelos caminhos que devemos percorrer.

    Nos perdemos muitas vezes pela pretensão desvairada do sexo, do dinheiro e do poder.

    Mas como crianças mal criadas, xingamos, brigamos, queremos chorar a mágoa do brinquedo perdido, retirado pelo Pai Amoroso que apenas nos quer bem.

    A raiva, nos deixa cegos com ódio e apontamos os dedos aos céus e como nós queremos dizer "Porque Deus comigo?"

    Ainda sem ouvidos não escutamos o misericordioso da vida há dizer "Meu filho amado podes te ferir mais uma vez, por isso te retirei o brinquedo".

    Mais pra frente um pouco mais crentes voltamos os olhos para trás e percebemos, ai já tímidos, envergonhados as agruras causadas no passado e começamos a entende-Lo e a nos entender, nos envergonhar perante o momento infantil de apontar o dedo em riste, a lamuriar, reclamar.

    Ai desperta nesses instantes o AMOR que nos faz compreender, crescer agora para valer e a nos mostrar o quanto fomos bobos ao reclamar.

    Se não fosse a repreeensão amorosa do Amigo Maior estaríamos hoje ai sim a lamuriar.

    Temos alguém a nos amaprar, a olhar por nós, a zelar e esse Alguém nos pede apenas um ato...o de AMAR!

    Que a PAZ e o AMOR do Crsito nos envolvahoje e todo sempre.

    C. (Autor Espiritual)

    Mensagem 2:

    São Paulo, 10 de Setembro de 2006.

    Amigo o amparo imediato nos faz revelar em nossas mentes pequenas um AMOR infinito que nos traz do Pai querido uma oportunidade de recomeçar uma vez mais.

    Parar de errar é isso que devemos.

    Parar de se envergonhar, de praticar os atos ensinados por Jesus, o de AMAR.

    O amparo imediato o qual acima mencionei nos traz a felicidade imaginável ao percerbemos o tanto de AMOR que há por nós, a nos esperar ao retornarmos ao plano, a pátria espiritual.

    Permitir Jesus a trabalhar em nossas vidas, a remodelar nossos momentos, a transformar nos instante pelo simples gesto de fraterno AMOR a nos guardar.

    Dizem Jesus transforma, sim vos digo sem parar, mas somente aqueles que de boa vontade estão aptos a se renovar.

    Que a paz de Jesus nos abençoes hoje e sempre.

    L. (Autor Espiritual)

     

  • Evangelho no Lar - 03/09/2006

    Mensagem:

    São Paulo, 03 de setembro de 2006.

    Amigo boa noite!

    Que a Paz Divina se faça em sua vida e nesta noite possamos contar com o Amor Divino a nos amparar.

    Trabalhamos todos os dias com afinco para nos melhorarmos financeiramente, materialmente e nessa busca frenética por esse suposto bem estar nos esquecemos do simples orar.

    Agradecemos a Deus quando compramos, vendemos, ganhamos como se fosse Deus um banco mercantil de valores materiais.

    Nos esquecemos das comquistas diárias que devemos ter nos campos do comportamento e do AMOR.

    Quando dizemos um "oi" ou um "muito obrigado" esquecemos da alegria e júbilo que simples palavras devem causar para os que recebem, será isso também nosso benefício?? Sim, vos respondo, sim!

    Quantas vezes a falta de um "muito obrigado" nos faz hostilizar de forma camuflada ao irmão esquecido dessas palavras, quantas vezes nos sentimos diminuídos quando a falta dessas palavras nos passa a sensação de arrogância maior que a nossa.

    Corações empobrecidos! isso vós e nós temos, empobrecidos do Amor que pode se manifestar nessas simples palavras que citarei mais uma vez "oi", "muito obrigado".

    Que saudades da fase em que vivi onde com cordialidade todos se tratavam.

    Hoje nos dias corridos que nos encontramos esquecidos estamos da educação amorosa que outrora traziamos em nosso ser.

    Mudanças! os tempos são outros vós direis.

    Sim os tempos mudaram, o palavreado, as formas de viver, de se expressar, mas o Amor na educação não! Esse é o mesmo e a diferença de ontem é que no hoje já não se praticam mais a caridade do pronunciar palavras agradáveis com um maravilhoso sorriso a se dar.

    Boa noite amigo,

    durma bem!

    Que a vida se defina na harmonia Divina!

    Que a Paz de nosso Deus e do irmão Jesus se faça a presenteá-lo todos os dias coma suprema harminia.

    Loréu (Auto Espiritual)