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amor - Page 2

  • Animismo não é Mistificação

    Muitos espíritas confundem animismo com mistificação e isso é um erro.Boletim_507_4.jpg

    Animismo é quando há a "manifestação" do próprio médium de uma forma involuntária enquanto que na mistificação há a voluntariedade, isso é, uma encenação com plena consciência de que está  com a intenção enganar.

    O animismo não pode ser confundido também como uma "outra" personalidade, é na realidade o "eu" do médium se manifestando mais livremente.

    Mas o médium não sabe que é ele mesmo? Conscientemente não.

    Em uma comparação bem simples e grosseira, como o sonambulismo. O sonambúlico realiza atividades como andar pela casa, alguns casos até mesmo conversar e quando desperta de nada se recorda.

    No animismo o fluxo de informações "preenche" o campo cognitivo do médium, essas informações são transmitidas através da "fala" como na psicofonia ou na "escrita" como a psicografia.

    grupo-mediunico_Mozart-Couto-300x193.jpgO médium como qualquer outra pessoa também necessita tratar as "feridas da alma" provocadas de forma voluntaria ou não em existências anteriores. Devido a sua sensibilidade possui mais "canais" no campo psicológico e espiritual para essa finalidade, a do tratamento.

    Muitos espíritas acham isso uma forma de desequilíbrio, mas é uma forma  na qual a espiritualidade se utiliza para auxiliar o médium na superação de suas imperfeições. Desequilíbrio é manter  o dedo apontando e buscando, por motivos que for, as imperfeições alheias.

    As manifestações anímicas são mais comuns que imaginamos, e possuem suas finalidades para a evolução do ser. Alguns espíritas pensam que o tratamento para isso é apenas o passe e pensar assim é um equívoco. Pensam que isso é um absurdo para um médium o rotulando logo de desequilibrado, como se Deus não fosse amparar os padres, as madres, pastores, etc.

    Nem todas as manifestações anímicas são apenas de dores e ranger de dentes, há manifestações anímicas em que o médium traz instruções interessantes devido as suas experiências nas existências anteriores. Mas nesse caso os mesmos dedos que apontam, equivocados, pensam ser apenas a mensagem um instrutor do plano espiritual.

    Como mediunidade não é um atributo exclusivo da doutrina espírita, o animismo, também ocorre em todas as outras reuniões religiosas. A mediunidade é um canal, se não fossem os preconceitos sessãoespírita2.gifhumanos seria uma ótima ferramenta para a humanidade tratar e compreender por exemplo inúmeras causas das doenças psicossomáticas, esquizofrenia, etc. Há estudos sérios e não religiosos com outra denominação sobre o que chamamos mediunidade.

    Mas eu sou médium ( meio )?? Sim todos somos. Somos um "meio" para que Deus através da oração, nos fortaleça para  combatermos  nossas imperfeições morais e mais maduros possamos auxiliar de forma efetiva quem necessita.

    "Médium eu? não sou não" é sim, veja o atributo da inteligência que Deus lhe proporciona, é uma forma de manifestação do criador em nossas vidas e através dela desenvolvemos o nosso planeta. Veja como éramos a 500 anos atrás e veja como estamos agora, por exemplo no campo de medicina. Nós seres-humanos somos um meio para que Deus através da inteligência se manifeste evoluindo pouco a pouco nossa capacidade de compreende-lo e de executar seu plano para nosso planeta, que é de um MUNDO cada vez melhor.

    "Há mas a inteligência também pode ser usada para o mal" é verdade mas o próprio Cristo já ciente dessa nossa deficiência moral temporária que possuímos, já nos deixou orientações sobre os resultados que o mau uso dessa e de outras ferramentas que Deus nos proporciona pode nos causar. E veja lembre-se de que como se comportavam os seres-humanos em relação a séculos atrás e como nos comportamos hoje, por exemplo nas relações sociais.

    Mas é isso irmãos e irmãs apenas deixar esse resumo sobre as diferenças entre animismo e misticismo.

    Se possível vejam esse link do Wikipedia bem interessante:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Animismo

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    cognitivo, animismo e mistificação no dicionário:

    (cog.ni.ti.vo)

    1. Ref. à cognição, capacidade de aquisição de conhecimento, ou ao conhecimento: desenvolvimento cognitivo humano.

    2. Ref. à função e ao processo mental do tratamento das informações (percepção, memória, raciocínio etc.)

    3. Psi. Ref. aos processos da mente envolvidos na percepção, na representação, no pensamento, nas associações e lembranças, na solução de problemas etc.

    [F.: Do lat. cognitus + -ivo.]

    Read more: http://aulete.uol.com.br/cognitivo#ixzz2cRHyZAsZ

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    mistificação

    mis.ti.fi.ca.ção

    sf (mistificar+ção) 1 Ato ou efeito de mistificar. 2 Coisa enganadora ou vã.

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    animismo

    a.ni.mis.mo

    sm (lat anima+ismo) 1 Doutrina dos que consideram a alma como princípio ou causa de todos os fenômenos vitais (normais ou patológicos). 2 Ideia que consiste em dar alma a coisas inanimadas: Animismo infantil. 3 Crença dos povos que supunham existirem espíritos em todos os seres da Natureza.

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  • Cap XI - Evangelho Segundo o Espiritismo

    9. O amor é de essência divina. Desde o maior até o menor, todos vós possuís, no fundo do coração, a chama desse fogo sagrado. É um
    fato que já haveis constatado muitas vezes: o pior dos homens, o mais perverso, o mais criminoso tem por um ser ou por um objeto
    qualquer uma afeição viva e ardente, à prova de tudo que tente diminuíla, e muitas vezes atingindo proporções admiráveis.

    Dissemos por um ser ou por um objeto qualquer, porque existem entre vós indivíduos que dedicam tesouros de amor, que lhes transbordam
    do coração, aos animais, às plantas e até mesmo a objetos materiais: são os solitários, críticos da sociedade, reclamando da Humanidade em geral. Eles resistem contra a tendência natural de sua alma, que procura ao seu redor afeição e simpatia; rebaixam a lei de amor ao estado de instinto. Mas, façam o que fizerem, não serão capazes de sufocar o gérmen vivo que Deus depositou em seus corações ao criá-los. Este gérmen se desenvolve e cresce com a moralidade e com a inteligência e, ainda que freqüentemente comprimido pelo egoísmo, é a origem das santas e doces virtudes que fazem as afeições sinceras e duráveis, que vos ajudam a percorrer a difícil e dura estrada da existência humana.

    Para algumas pessoas a prova da reencarnação é inaceitável e causa horror, por acharem que outros participarão de afetuosas simpatias das quais são ciumentas. Pobres irmãos! O vosso afeto é que vos torna egoístas. Vosso amor é limitado a um círculo íntimo de parentes ou de amigos e todos os demais são indiferentes para vós. Pois bem!

    Para praticar a lei de amor tal qual Deus a estabelece, é preciso que passeis progressivamente a amar todos os vossos irmãos indistintamente. A tarefa é longa e difícil, mas se cumprirá. Deus assim o quer, e a lei de amor é o primeiro e o mais importante ensinamento de vossa nova doutrina, pois é ela que deve um dia destruir o egoísmo sob qualquer forma que se apresente, porque, além do egoísmo pessoal, há ainda o egoísmo de família, de casta, de nacionalidade.

    Disse Jesus: Amai ao vosso próximo como a vós mesmos; pergunta-se, qual é o limite do próximo? Seria a família, a religião, a Pátria? Não. É toda a Humanidade. Nos mundos superiores é o amor mútuo que harmoniza e dirige os Espíritos adiantados que os habitam. E o vosso Planeta, destinado a um progresso que se aproxima, para sua transformação social, verá essa lei sublime ser praticada por seus habitantes, como um reflexo da Divindade.

    Os efeitos da lei de amor são o aperfeiçoamento moral da raça humana e a felicidade durante a vida terrena. Os mais rebeldes e os mais
    viciosos deverão se reformar, quando virem os benefícios produzidos por esta prática: Não façais aos outros o que não gostaríeis que vos
    fizessem, mas sim fazei a eles todo o bem que está ao vosso alcance.

    Não acrediteis na secura e no endurecimento do coração humano. Ele cede, mesmo a contragosto, ao verdadeiro amor. É como se fosse um ímã ao qual não se pode resistir. O contato desse amor vivifica e fecunda os germens dessa virtude que estão nos vossos corações dormecidos. A Terra, morada de provações e de exílio, será então purificada por esse fogo sagrado e verá serem nela praticados a caridade,
    a humildade, a paciência, a dedicação, a abnegação, a resignação e o sacrifício, virtudes todas filhas do amor.

    Não vos canseis de ouvir as palavras de João, o Evangelista. Como sabeis, quando a enfermidade e a velhice suspenderam o curso de suas pregações, ele apenas repetia estas doces palavras: Meus filhinhos, amai-vos uns aos outros.

    Caros irmãos amados, praticai estas lições; sua prática é difícil, mas a alma retira delas um imenso benefício. Acreditai em mim, fazei o sublime esforço que vos peço: “Amai-vos”, e vereis a Terra se transformar e tornar-se um novo paraíso, onde as almas virtuosas desfrutarão do repouso merecido.

    Sansão - antigo membro da Sociedade Espírita de Paris - 1863

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  • Obsessão e Desobsessão

    OBSSESSÃO:

    “É o domínio que alguns espíritos logram adquirir sobre certos pessoas. Nunca é praticado senão por espíritos inferiores que procuram dominar” (Livro dos Médiuns, Cap. 23 item 237)

    “É a ação persistente que um espírito mau exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a pertubação completa do organismo e das faculdades mentais.” ( O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 25, item 81)
    A obsessão é e sempre foi um dos maiores problemas da humanidade. Difícil de ser tratada por esbarrar na dureza do coração humano. Tratada pela medicina como problema puramente físico, ainda não tem encontrado através dela, um meio de alívio para milhares de seres que sofrem sua ação. É para a ciência, em muitos casos, problema insolúvel, catalogado como resultado da hereditariedade, apesar de a maioria dos casos contestar esta afirmação.

    A par com a medicina, a religião oficial vem dando a sua contribuição no âmbito do terror quando diz, que quem sofre um mal deste tipo está endemoniado, tendo que ser exorcizado, o que leva a maioria das pessoas a se afastarem delas por medo de ridículo ou incompreensão, preferindo apesar dos pesares continuar sua peregrinação através dos consultórios.

    A Doutrina Espírita, única a dar uma explicação racional sobre o problema, tem se desdobrado através de trabalhadores incansáveis, no sentido de aliviar aqueles que sofrem desse mau, de maneira tranquila e os trazendo de volta a uma vida saudável.

    A obsessão só pode ser racionalmente explicada sob o prisma da doutrina espírita. É uma faceta do relacionamento humano, que continua a se fazer sentir entre os seres, embora já tenham desencarnado alguns e outros continuarem encarnados.

    Este relacionamento se mantém devido as ligações boas ou más existentes entre as partes envolvidas que prendem uns aos outros, até que a justiça e o aprendizado inerente a este acontecimento esteja assimilado.

    Jesus, como profundo conhecedor da psiquê humana e seus defeitos, deixou escrito o ensinamento que se obedecido livraria o homem desse mau.

    “Perdoa, o teu inimigo enquanto estais em caminho com ele, para que ele não te leve a juiz e não te condene, pois se isso vir a acontecer, ficará preso até que pagues o último cetil.” (O Evangelho Segundo o Espiritismo).

    Nesta parábola ele nos dá o antídoto. O Amor é o caminho. O perdão, a paciência, tolerância, tudo o que leva as pessoas a um bom relacionamento. Não criando por isso motivos de represálias de ninguém.

    Quando criarmos barreiras em nós mesmos, tirando do nosso coração o orgulho, a vaidade, o egoísmo, e vivenciarmos bem com todos em acordo com o evangelho, não existirão mais esses relacionamentos negativos e sim somente os positivos, onde todos serão amigos e ajudarão uns aos outros no caminho evolutivo.

    2 – CLASSIFICAÇÃO DA OBSESSÃO

    Allan Kardec, através dos seus estudos classificou a obsessão por seus estágios, sendo que por isso mesmo, não tem um caráter definitivo, servindo apenas como parâmetro para estudo, uma vez que a obsessão é muito variada em seus aspectos, sendo difícil estabelecer onde uma fase começa e termina a outra.

    2.a – SIMPLES – É a influência sutil na atitude do espírito, encarnado ou desencarnado.

    2.b – FASCINAÇÃO – É a ação direta de um espírito sobre o pensamento de outro.

    3.c – SUBJUGAÇÃO – É a paralisação através da ação mental, que um espírito determina sobre a vontade de outro.

    Participantes:

    Encarnado para encarnado
    Desencarnado para desencarnado
    Encarnado para desencarnado
    Desencarnado para encarnado
    Auto – Obsessão

    3 – FATORES QUE LEVAM À OBSESSÃO:

    O que predispõe um espírito (encarnado ou desencarnado) à Obsessão, são as imperfeições morais. Na medida que o espírito se aperfeiçoa moralmente, ele não se predispõe à obsessão.

    4 – QUANDO PODEMOS RECONHECER A OBSESSÃO:

    a) Quando sentimos idéias torturantes a se fixar.
    b) Quando sentimos forças interferindo no processo mental.
    c) Quando se verifica a vontade sendo dominada.
    d) Quando se experimenta inquietação constante.
    e) Quando se sinta desequilíbrio espiritual.

    5 – ACESSOS À OBSESSÃO:

    a) Ideias profundamente negativas
    b) Depressão / Desânimo
    c) Revolta
    d) Medo
    e) Irritação / Cólera
    f) Vícios / fumo / tóxicos / álcool
    g) Desregramento sexual
    h) Maledicência
    i) Ciúme
    j) Avareza/Egoísmo
    k) Ociosidade
    l) Remorso

    6 – PROCESSO OBSESSIVO:

    O que rege o processo obsessivo é o atendimento à “lei de sintonia”, que é a predisposição de atração recíproca, através da emissão e recepção de ondas mentais. A obsessão prolongada pode causar:

    a) Desordens patológicas (doenças)
    b) Loucura
    c) Morte Física

    7 – OBSESSOR E OBSEDIADO

    O estudo da obsessão tem levado à compreensão de que as criaturas encontram-se na grande maioria envolvidas por conflitos do passado.

    São enfermos que reclamam tratamento à luz do esclarecimento, pois somente através do perdão das partes envolvidas, poderá desmanchar os liames doentios que os prendem. É preciso notar que os laços são modificados, nunca rompidos. Onde há ódio, passará a haver compreensão, entendimento, paciência. Em benefício desse objetivo deixarão pelo menos, de prejudicarem um ao outro, ganhando com isso, equilíbrio, que os conduzirão ao respeito e futuramente ao perdão total dos compromissos. Fazendo-os continuarem ligados, mas agora unidos pelos ideais de ajuda e quites com a justiça divina.

    O Obsessor que guarda hoje sentimento de revolta e vingança, é alguém carente de amor e compreensão.

    8 – DESOBSESSÃO

    No sentido amplo da palavra significa o ato de curar alguém da obsessão.

    A cura espírita da obsessão baseia-se na conscientização do enfermo e do espírito agressor, posto que o paciente, é o agente da própria cura.

    Para isso a Doutrina propõe:

    a) O esclarecimento através do estudo
    b) Renovação interior por intermédio da ação do pensamento e da vontade.

    9 – COMO EVITÁ-LA

    ( Conheça a ti mesmo)

    Através do exercício constante da análise de si mesmo, o ser humano passa a se conhecer, colocando parâmetros entre o que pode e o que não pode realizar. Com isso passa a perceber as induções mentais que não se coadunam com seu modo natural de ser. Quando se conhece, se vigia, não aceitando idéias diferentes das suas. Vivendo de acordo com o preceito de Jesus; “Orai e vigiai, para não cairdes em tentação”

    Paulo de Tarso diz: “Tudo me é possível, mas nem tudo me é permitido”. Nos alerta através dessas palavras que tudo podemos fazer com o nosso livre arbítrio, mas nem tudo que fazemos se reverterá em nosso proveito espiritual. A sabedoria do espírito é saber discernir entre o que traz felicidade momentânea ou a felicidade eterna. A opção da escolha é sua, não podendo a ninguém imputar culpa posterior.

    10 – A FAMÍLIA PERANTE O ENFERMO:

    Há que se destacar que no processo desobsessivo, a família assume papel preponderante, podendo colaborar sobremaneira para que o tratamento da equipe de desobssessão surta o efeito esperado.

    Ela, na maioria das vezes é a mais afetada pelo problema, não sabendo como proceder com o enfermo.

    Por esse motivo são feitas as seguintes recomendações à família:

    a) Paciência com o enfermo;
    b) Ausência de curiosidade sobre o obsessor;
    c) Não atribuir-lhe (ao obsessor) os acontecimentos desastrosos que os visitem;
    d) Não ter repulsa aos perseguidores;
    e) Não desejar que eles (os perseguidores) sofram o reverso da medalha;
    f) Esperar, sem pressa;
    g) Confiar no tratamento dos bons espíritos;
    h) Não buscar meios violentos ou aparentemente rápidos para desalojar o obsessor;
    i) Orar sinceramente em favor do perseguidor.

    11 – A DESOBSESSÃO NO CENTRO ESPÍRITA:

    O Centro Espírita é a peça fundamental para o tratamento da obsessão. Para isso deve dispor de equipe experiente para proceder a recepção e o diálogo com os obsessores.

    O seu ambiente é impregnado de fluidos salutares que influi positivamente na reforma moral tanto do desencarnado como do encarnado.

    Mantendo reuniões evangélicas ou cursos doutinários para onde devem ser encaminhados os necessitados encarnados. Também trazidos pelo plano espiritual que assiste a casa, os desencarnados envolvidos no processo receberão esclarecimentos. Assim ambos terão bases sólidas para mudarem hábitos e atitudes, condicionando-se a atitudes mentais mais saudáveis.

    12 – A EQUIPE

    Deverá ser constituída de pessoas totalmente empenhadas no trabalho, para isso superando todos os obstáculos. Com bases doutrinárias sólidas, não se deixaram abater por impedimentos nem da vida social, nem também ligado a querelas do personalismo, nem tampouco os causados por influências espirituais no decorrer do trabalho.

    O ideal é que a equipe seja pequena, porque isso favorece a harmonia entre os seus integrantes, mas esse fato não impede uma equipe grande, desde que se tenha um clima de respeito e fraterno entre todos.

    A equipe deverá ser constituida por:

    Dirigente
    Médiuns de Incorporação
    Doutrinadores
    Médiuns de Sustentação

    Todo o êxito da reunião dependerá da equipe, que se não encarar com seriedade o trabalho, poderá sim atrair muitos problemas para si. Com claros prejuízos a todos.

    Por isso enumeramos alguns requisitos básicos para se fazer parte de uma dessas equipes:

    Interesse pelo estudo
    Disciplina
    Pontualidade
    Assiduidade
    Vivência com os postulados Cristãos
    Fraternidade
    Amor pelo semelhante, etc.

    13 – ESCALA ESPÍRITA:

    A classificação dos espíritos funda-se no seu grau de desenvolvimento, nas qualidades por eles adquiridas e nas imperfeições das quais ainda não se livraram. Esta classificação nada tem de absoluta. Neste parâmetro Kardec classificou os espíritos em 3 (três) ordens.

    a) PRIMEIRA ORDEM – ESPÍRITOS PUROS

    Caracteres Gerais – Predominância do espírito sobre a matéria; superioridade intelectual e moral absoluta.

    Classe Única – Espíritos que percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria.

    b) SEGUNDA ORDEM / ESPIRITOS BONS

    Caracteres Gerais – Predominância do espírito sobre a matéria, desejo do bem.

    Quatro Classes:

    1.º Espíritos Benévolos;
    2.º Espíritos Sábios;
    3.º Espíritos Prudentes;
    4.º Espíritos Superiores

    c) TERCEIRA ORDEM / ESPÍRITOS IMPERFEITOS

    Caracteres Gerais – Predominância da matéria sobre o espírito, propensão ao mal.

    Cinco Classes:

    1.º Espíritos Impuros;
    2.º Espíritos Levianos;
    3.º Espíritos pseudo-sábios;
    4.º Espíritos Neutros;
    5.º Espíritos Batedores e Pertubadores.

    NOTA: Enquanto o homem não incorporar em seu comportamento e hábitos as lições de Jesus, a obsessão continuará a existir no meio humano. Com ela, resgatamos os erros do passado, e aprendemos a modificar o nosso relacionamento humano para melhor. Quando superarmos a maldade em nossos corações, saberemos respeitar os direitos do próximo, e a nossa querida terra não mais será habitat de espíritos vingativos e dominadores, que serão banidos por falta de sintonia, da psicosfera. Teremos nos libertado do mal, caminhando rápido para a era do espírito.

    Por isso, a vivência das palavras do Cristo, assume caráter imediato e imperativo, para felicidade nossa e do nosso mundo.

    Bibliografia:

    Apostila de “Obsessão e Desobssessão”- Milton Felipelli e Rubens P. Meira.
    - Nos Bastidores da Obssessão – Herminio C. Miranda
    - Diálogo com as Sombras – Herminio C. Miranda
    - Ação e Reação – André Luiz
    Missionários da luz – André Luiz
    Vampirismo – Herculano Pires
    O evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec
    O Livro dos Médiuns – Allan Kardec
    O Livro dos Espíritos – Allan Kardec


    "Artigo do site http://www.batuiranet.com.br. Autor:André Ariovaldo"

    NOTA ESPECIAL

    ” Se você precisa de uma orientação, sobre assunto espiritual, ou necessita de ajuda, tratamento ou está em busca de cursos sobre a Doutrina Espírita, compareca em nossa Sede, Rua Juruaba, 387 Alto, Vila Livieiro– São Paulo – SP, nas Quartas-Feira, pois neste dia Temos uma equipe para atende-lo, ao qual chamamos de ” Atendimento Fraterno” a partir das 19:30 até as 21:45 horas.

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